Ditadura Militar e Estado Novo
O período de Ditadura Militar que se seguiu ao golpe de 28 de maio de 1926 foi marcado por uma sucessão de golpes civis e militares e várias tentativas revolucionárias que trouxeram a polícia para o centro da arena política. Institucionalizado o Estado Novo, em 1933, a PSP reforçou o seu carácter repressivo e dissuasor.
Dotada pela ditadura com equipamentos militares mais modernos, a PSP foi um elemento determinante para a máquina repressiva do Estado Novo no plano político e social.
O impacto da II Guerra Mundial, a afirmação de uma cada vez mais diversificada e alargada oposição à ditadura, a intensificação da contestação social e as crescentes reivindicações do movimento estudantil, com novas formas de luta, intensificaram a pressão sobre a polícia que acentuou o recurso à repressão e à violência.
Nas últimas décadas do Estado Novo registaram-se diversas transformações sociais e económicas em Portugal, impondo alterações significativas na organização e missão da PSP. Entre outros aspetos, o impacto da urbanização e a intensificação do trânsito refletiram-se na atuação da PSP, destacando-se a relevância do polícia sinaleiro.
Em dezembro de 1971 existiam apenas 10 mulheres-polícia, todas em Lisboa. Em 1972 abriu o primeiro curso de alistados para mulheres.
No mesmo ano, a mulher-polícia saiu à rua pela primeira vez no serviço de trânsito. O curso repetiu-se em 1973, mas só voltaria a realizar-se em 1980. Foi uma pequena vitória, de um longo percurso em defesa da igualdade no interior da corporação.
Dotada pela ditadura com equipamentos militares mais modernos, a PSP foi um elemento determinante para a máquina repressiva do Estado Novo no plano político e social.
O impacto da II Guerra Mundial, a afirmação de uma cada vez mais diversificada e alargada oposição à ditadura, a intensificação da contestação social e as crescentes reivindicações do movimento estudantil, com novas formas de luta, intensificaram a pressão sobre a polícia que acentuou o recurso à repressão e à violência.
Nas últimas décadas do Estado Novo registaram-se diversas transformações sociais e económicas em Portugal, impondo alterações significativas na organização e missão da PSP. Entre outros aspetos, o impacto da urbanização e a intensificação do trânsito refletiram-se na atuação da PSP, destacando-se a relevância do polícia sinaleiro.
Em dezembro de 1971 existiam apenas 10 mulheres-polícia, todas em Lisboa. Em 1972 abriu o primeiro curso de alistados para mulheres.
No mesmo ano, a mulher-polícia saiu à rua pela primeira vez no serviço de trânsito. O curso repetiu-se em 1973, mas só voltaria a realizar-se em 1980. Foi uma pequena vitória, de um longo percurso em defesa da igualdade no interior da corporação.